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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Revisão de Filosofia da III Unidade (1 A,C e D)

 




Continuação !


QUESTÕES 

1) Aristóteles, de fato, chama o ser da potência até mesmo de não-ser, no sentido de que, com relação ao ser-em-ato, o ser-em-potência é não-ser-em-ato.Em conformidade com a Teoria do Ato e Potência de Aristóteles, assinale a alternativa correta.

a)Para Aristóteles, ser-em-ato é o ser em sua capacidade de se transformar em algo diferente dele mesmo, como, por exemplo, o mármore (ser-em-ato) em relação à estátua (ser-em-potência).

b) Segundo Aristóteles, a teoria do ato e potência explica o movimento percebido no mundo sensível. 

c)Tudo o que possui matéria possui potencialidade (capacidade de assumir ou receber uma forma diferente de si), que tende a se atualizar (assumindo ou recebendo aquela forma).

d) Para Aristóteles, a bem da verdade, existe apenas o ser-em-ato. Isto ocorre porque o movimento verificado no mundo material é apenas ilusório, e o que existe é sempre imutável e imóvel.


e) Segundo Aristóteles, o ato é próprio do mundo sensível (das coisas materiais) e a potência se encontra tão-somente no mundo inteligível, apreendido apenas com o intelecto. 


2) Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C), apesar de ter sido discípulo de Platão, criou sua própria filosofia. Uma das diferenças marcantes entre os dois é a importância dada aos fenômenos naturais do chamado   mundo sensível. No mundo sensível, a mudança é constante, característica que Aristóteles procura explicar a partir das concepções de matéria, forma, potência e ato.Com base nos seus conhecimentos e no texto acima, assinale a alternativa que define corretamente a concepção aristotélica de ato e potência.


a)A potência e o ato são conceitos que não se referem, de fato, às coisas materiais sujeitas à transformação.

b)A potência é o momento presente, atual da matéria; ato é o que ela poderá vir a fazer.

c)A potência e o ato não se relacionam com a matéria.

d)A potência é o que a matéria virá a ser, seu devir, o princípio do movimento; ato é aquilo que ela é no presente.


3)  Alguns dos desejos são naturais e necessários; outros, naturais e não necessários; outros, nem naturais nem necessários, mas nascidos de vã opinião. Os desejos que não nos trazem dor se não satisfeitos não são necessários, mas o seu impulso pode ser facilmente desfeito, quando é difícil obter sua satisfação ou parecem geradores de dano.(EPICURO DE SAMOS. “Doutrinas principais”. In: SANSON, V. F. Textos de filosofia. Rio de Janeiro: Eduff, 1974)

No fragmento da obra filosófica de Epicuro, o homem tem como fim

a) alcançar o prazer moderado e a felicidade.

b) valorizar os deveres e as obrigações sociais.

c) aceitar o sofrimento e o rigorismo da vida com resignação.

d) refletir sobre os valores e as normas dadas pela divindade.

e) defender a indiferença e a impossibilidade de se atingir o saber


4) O epicurismo e o estoicismo foram as duas filosofias éticas predominantes no período helenístico. O estoicismo, em contraposição à ética epicurista, relaciona o bem:


a) à atividade da alma segundo a razão.

b) ao prazer por coisas materiais.

c) à indiferença diante da dor e do sofrimento.

d) aos costumes ou convenções sociais.

e) ao dever de cumprir o que é ordenado pela lei divina.


5)O período helenístico caracterizou-se por um processo de interação cultural entre a cultura grega clássica e a cultura dos povos orientais conquistados. Neste período destacaram-se duas novas escolas filosóficas: o estoicismo e o hedonismo. Nesse contexto, os estóicos defendiam:


a) Que o ser humano devia buscar o prazer da vida;

b) Que o prazer estava vinculado ao bem;

c) Um espírito de completa austeridade moral e física;

d) A realização de uma conduta virtuosa;

e) O domínio das paixões.