Escola
Estadual Fausto Cardoso
Turmas: 2º anos C e D Data: 25/01/2021 - 3ª e 4ª UNIDADES
Componente
Curricular: Língua Portuguesa
Professor:
Reginaldo Silva de Araújo
3ª POSTAGEM DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES referentes à 3ª e 4ª Unidades
Gêneros textuais: Notícia e reportagem / Vozes Verbais/ Funções da linguagem
A Notícia é um
gênero textual jornalístico e não literário que está presente em nosso dia a
dia, sendo encontrada principalmente nos meios de comunicação.
Trata-se, portanto de um texto informativo sobre um tema atual ou algum
acontecimento real, veiculada pelos principais meios de comunicação: jornais,
revistas, meios televisivos, rádio, internet, dentre outros.
Por esse motivo, as notícias possuem teor
informativo e podem ser textos descritivos e narrativos ao mesmo tempo,
apresentando, portanto, tempo, espaço e as personagens envolvidas.
Características da
Notícia
As principais caraterísticas do gênero textual
notícia são:
·
Texto de cunho informativo
·
Textos descritivos e/ou narrativos
·
Textos relativamente curtos
·
Veiculado nos meios de comunicação
·
Linguagem formal, clara e objetiva
·
Textos com títulos (principal e auxiliar)
·
Textos em terceira pessoa (impessoais)
·
Discurso indireto
·
Fatos reais, atuais e cotidianos
Estrutura e Exemplo de
Notícia
Geralmente as notícias seguem uma estrutura básica
classificada em:
Título Principal e
Título Auxiliar
A notícia é formada por dois títulos, ou seja, um
principal, também chamado de Manchete, que sintetiza o tema que será abordado,
e outro um pouco maior, o qual auxilia o entendimento do título principal, ou
seja, é um recorte do assunto que será explorado, por exemplo:
Olimpíadas Rio 2016 (Título Principal)
Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 (Título
Auxiliar)
Lide
Na linguagem jornalística, a Lide corresponde à
introdução da notícia, portanto, trata-se do primeiro parágrafo que responderá
as perguntas: O Que? Quem? Quando? Onde? Como? Porque?
Trata-se de um parágrafo em que todas as
informações que estarão contidas na notícia deverão aparecer. É uma ferramenta
muito importante, visto que desperta a atenção do leitor para a leitura da
notícia. Segue abaixo um exemplo:
O Rio de Janeiro, sede dos jogos Olímpicos e
Paraolímpicos de 2016, vem se preparando para receber milhões de turistas no
maior evento esportivo do planeta. Os Jogos Olímpicos ocorrerão entre os dias
05 e 21 de agosto e os Jogos Paraolímpicos, que contempla os atletas com
necessidades especiais, acontecerão de 7 a 18 de setembro.
Corpo da Notícia
Nessa parte, será apresentada a notícia com
descrições mais detalhadas. Segue abaixo um exemplo:
Segundo a página oficial do “Rio 2016”, os Jogos
Olímpicos vão ocorrer durante 17 dias (05 e 21 de agosto) em quatro regiões da
Cidade Maravilhosa, que totalizam 32 locais de competição: Copacabana, Barra,
Maracanã e Deodoro. As Modalidades Olímpicas incluem 42 esportes, onde
participarão 10.500 atletas de 206 países. Duas novas modalidades foram
inclusas nos jogos Olímpicos de 2016: o Golfe e o Rugby.
Já os Jogos Paraolímpicos, destinados para atletas
com necessidades especiais, acontecerão durante 11 dias (7 a 18 de setembro)
nas mesmas regiões da cidade (Copacabana, Barra, Maracanã e Deodoro), que no
total contemplam 20 locais de competição. São 23 modalidades esportivas, onde participarão
4.350 atletas de 178 países. A novidade é a inclusão de duas novas modalidades:
a Canoagem e o Triatlo.
Notícia e Reportagem
Ainda que a noticia e a reportagem sejam textos jornalísticos, a
notícia se difere da reportagem na medida que é um texto informativo e
impessoal, sem teor opinativo, característico das reportagens. Além disso, as
notícias não são textos assinados pelo autor, enquanto as reportagens
apresentam o nome do repórter.
Dentre outras diferenças que podem surgir entre
esses tipos de textos, vale
lembrar que a notícia apresenta um tema atual de modo inteiramente informativo,
enquanto a reportagem aprofunda-se mais sobre os temas sociais e de interesse
da sociedade apresentando as opiniões do autor.
O que é reportagem?
A reportagem é um
gênero textual jornalístico não literário veiculado nos meios de comunicação:
jornais, revistas, televisão, internet, rádio, dentre outros.
Esse tipo de texto tem o intuito de informar, ao
mesmo tempo que prevê criar uma opinião nos leitores. Portanto, ela possui uma
função social muito importante como formadora de opinião.
Embora a reportagem possa ser expositiva,
informativa, descritiva, narrativa ou opinativa, ela não deve ser confundida
com a notícia ou os artigos opinativos.
Assim, uma reportagem é expositiva e informativa,
pois tem o propósito de expor informações sobre um determinado assunto para
informar o leitor.
Ela também pode ser descritiva e narrativa, uma vez
que descreve ações e incluem tempo, espaço e personagens.
Por fim, a reportagem é também um texto opinativo,
uma vez que apresenta juízos de valor sobre o que está sendo discorrido.
Vale lembrar que o repórter é a pessoa que está
responsável por apresentar a reportagem que aborda temas da sociedade em geral.
Principais
características da reportagem
·
Textos escritos em primeira e terceira pessoa;
·
Presença de títulos;
·
Foco em temas sociais, políticos, econômicos;
·
Linguagem simples, clara e dinâmica;
·
Discurso direto e indireto;
·
Objetividade e subjetividade;
·
Linguagem formal;
·
Textos assinados pelo autor.
Estrutura da reportagem
Embora apresente uma estrutura similar à da
notícia, a reportagem é mais ampla e menos rígida na estrutura textual.
Ela pode incluir as opiniões e interpretações do
autor, entrevistas e depoimentos, análises de dados e pesquisa, causas e
consequências, dados estatísticos, dentre outros.
Estrutura básica da
reportagem
A estrutura básica dos textos jornalísticos é
dividida em três partes:
1.
Título principal e secundário: as
reportagens, tal qual as notícias, podem apresentar dois títulos, um principal
e mais abrangente (chamado de Manchete), e outro secundário (uma espécie de
subtítulo) e mais específico.
2.
Lide: na linguagem
jornalística a lide corresponde aos primeiros parágrafos dos textos
jornalísticos, os quais devem conter as informações mais importantes que serão
discorridas pelo autor. Portanto, a lide pode ser considerada uma espécie de
resumo, onde as palavras-chave serão apontadas.
3.
Corpo do texto:
desenvolvimento do texto, sem perder de vista o que foi apresentado na Lide.
Nessa parte, o repórter reúne todas as informações e as apresenta num texto
coeso e coerente.
Exemplos de reportagem
Para compreender melhor esse gênero textual, segue
abaixo dois exemplos de reportagem: escrita e em vídeo.
1. Exemplo de reportagem
escrita
Biomassa já responde por quase 10% de
toda a matriz energética do Brasil
Biomassa é a matéria de origem vegetal ou animal que pode virar energia.
Entre os resíduos usados, está o bagaço de cana e os resíduos florestais.
VOZES VERBAIS OU VOZES DO VERBO
As vozes
verbais, ou vozes do verbo, são a forma como os verbos se apresentam na oração
a fim de determinar se o sujeito pratica ou recebe a ação. Elas podem ser de
três tipos: ativa, passiva ou reflexiva.
Voz ativa |
Sujeito é o agente da ação. |
Exemplo: Vi a professora. |
Voz passiva |
Sujeito sofre a ação. |
Exemplo: A professora foi vista. |
Voz reflexiva |
Sujeito pratica e sofre a ação. |
Exemplo: Vi-me ao espelho. |
Voz ativa
Na voz ativa
o sujeito é agente, ou seja, pratica a ação.
Exemplos:
·
Bia tomou o café da manhã logo cedo.
·
Aspiramos a casa toda.
·
Já fiz o trabalho.
Veja também: Voz ativa
Voz passiva
Na voz passiva
o sujeito é paciente e, assim, não pratica, mas
recebe a ação.
Exemplos:
·
A vítima foi vista ontem à noite.
·
Aumentou-se a vigilância desde ontem.
A voz passiva
pode ser analítica ou sintética.
Formação da voz passiva analítica
A voz passiva
analítica é formada por:
Sujeito paciente + verbo auxiliar (ser,
estar, ficar, entre outros) + verbo principal da ação conjugado no particípio +
agente da passiva.
Exemplos:
·
O café da manhã foi tomado por Bia logo cedo.
·
A casa toda foi aspirada por nós.
·
O trabalho foi feito por mim.
Formação da voz passiva sintética
A voz passiva
sintética, também chamada de voz passiva pronominal (devido ao uso do pronome
se), é formada por:
Verbo conjugado na 3.ª pessoa (no
singular ou no plural) + pronome apassivador "se" + sujeito paciente.
Exemplos:
·
Tomou-se o café da manhã logo cedo.
·
Aspirou-se a casa toda.
·
Já se fez o trabalho.
Temos certeza de que estes
textos podem te ajudar mais ainda:
·
·
Voz reflexiva
Na voz
reflexiva o sujeito é agente e paciente ao mesmo tempo,
uma vez que ele pratica e recebe a ação.
Exemplos:
·
A velhinha sempre se penteia antes de sair.
·
Eu me cortei hoje quando estava cozinhando.
Formação da voz reflexiva
A voz
reflexiva é formada por:
Verbo na voz ativa + pronome oblíquo (me,
te, se, nos, vos), que serve de objeto direto ou, por vezes, de objeto
indireto, e representa a mesma pessoa que o sujeito.
Exemplos:
·
Atropelou-se em suas próprias palavras.
·
Machucou-se todo naquele jogo de futebol.
·
Olhei-me ao espelho.
Voz reflexiva recíproca
A voz
reflexiva também pode ser recíproca. Isso acontece quando o verbo
reflexivo indica reciprocidade, ou seja, quando dois ou mais sujeitos
praticam a ação, ao mesmo tempo que também são pacientes.
Exemplos:
·
Eu, meus irmãos e meus primos damo-nos bastante
bem.
·
Aqui, os dias passam-se com muitas novidades.
·
Sofia e Lucas amam-se.
Vozes verbais e sua conversão
Geralmente,
por uma questão de estilo, podemos passar a voz verbal ativa para a voz verbal
passiva.
Ao fazer a
transposição, o sujeito da voz ativa torna-se o agente da passiva e
o objeto direto da voz ativa torna-se o sujeito da voz passiva.
Exemplo na voz ativa: Aspiramos a
casa toda.
Sujeito da
ativa: Nós (oculto)
Verbo: Aspiramos (transitivo direto)
Objeto direto: a casa toda.
Exemplo na voz passiva: A casa toda
foi aspirada por nós.
Sujeito: A
casa toda
Verbo auxiliar: foi
Verbo principal: aspirada
Agente da passiva: por nós.
Observe que o
verbo auxiliar "foi" está no mesmo tempo verbal que o verbo
"aspiramos" estava na oração cuja voz é ativa. O verbo
"aspiramos" na oração cuja voz é passiva está no particípio.
Assim, a
oração transposta para a voz passiva é formada da seguinte forma:
Sujeito + verbo auxiliar (ser, estar, ficar,
entre outros) conjugado no mesmo tempo verbal que o verbo principal da oração
na voz ativa + verbo principal da ação conjugado no particípio + agente da
passiva.
É importante
lembrar que somente os verbos transitivos admitem transposição de voz.
Isso porque uma vez que os verbos intransitivos não necessitam de complemento,
não têm objeto que seja transposto em sujeito.
FUNÇÕES DA LINGUAGEM
Nas diversas situações comunicativas, a linguagem assume funções
diferentes, que dependem das intenções do emissor e do contexto da interação
linguística.
Estamos imersos em meio a um cotidiano estritamente social, no qual nos
interagimos com nossos semelhantes por meio da linguagem. Ela permite-nos
revelar nossos sentimentos, expressar nossas opiniões, trocar informações no
intuito de ampliar nossa visão de mundo, dentre outros benefícios.
A cada mensagem que enviamos ou recebemos, seja ela de natureza verbal ou não
verbal, estamos compartilhando com um discurso que se pauta por finalidades
distintas, ou seja, entreter, informar, persuadir, emocionar, instruir,
aconselhar, entre outros propósitos.
O objetivo de qualquer ato comunicativo está vinculado à intenção de quem o
envia, no caso, o emissor. Dessa forma, de acordo com a natureza do discurso
presente na relação emissor X interlocutor, a linguagem
assume diferentes funções, todas elas portando-se de
características específicas, conforme analisaremos adiante:
Função emotiva ou expressiva
Nessa função, há um envolvimento pessoal do emissor, que comunica seus
sentimentos, emoções, inquietações e opiniões centradas na expressão do próprio
“eu”, levando em consideração o seu mundo interior. Para tal, são utilizados
verbos e pronomes em 1ª pessoa, muitas vezes acompanhados de sinais de
pontuação, como reticências, pontos de exclamação, bem como o uso de
onomatopeias e interjeições.
Soneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
Função apelativa
A ênfase da função apelativa está diretamente vinculada ao
receptor, na qual o discurso visa persuadi-lo, conduzindo-o a assumir um
determinado comportamento. Essa modalidade encontra-se presente na linguagem
publicitária de uma forma geral e traz, como característica principal, o
emprego dos verbos no modo imperativo.
Função referencial ou denotativa
Ocorre quando o objetivo do emissor é traduzir a realidade visando à
informação. Sua predominância atém-se a textos científicos, técnicos ou
didáticos, alguns gêneros do cotidiano jornalístico, documentos oficiais e
correspondências comerciais. A linguagem, nesse caso, é essencialmente
objetiva, razão pela qual os verbos são retratados na 3ª pessoa do singular,
conferindo-lhe total impessoalidade por parte do emissor.
Cultura na tela
O portal domínio público, biblioteca digital do Ministério da Educação, recebeu
6,2 milhões de acessos em pouco mais de um mês de funcionamento. Nela, o
internauta pode ler gratuitamente 699 obras literárias com mais de 70 anos de
existência, ou seja, já de domínio público; 166 publicações de ciências sociais
e uma de exatas. Há também partituras de Beethoven, pinturas de Van Gogh e de
Leonardo da Vinci, como a Monalisa, hinos e músicas clássicas contemporâneas.
Não pare agora... Tem mais
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Isto É, São Paulo, 29 de dez. de 2005.
Função fática
O objetivo do emissor é estabelecer o contato, verificar se o receptor
está recebendo a mensagem de forma autêntica, ou ainda visando prolongar o
contato. Há o predomínio de expressões usadas nos cumprimentos como: "bom
dia", "Oi!" Ou das expressões que usamos ao telefone ("Pronto!",
"Alô!") e em outras situações em que se testa o canal de comunicação
("Está me ouvindo?").
- Alô! Como vai?
- Tudo bem, e você?
- Vamos ao cinema hoje?
- Prometo pensar no assunto. Retorno mais tarde para decidirmos o horário.
Função metalinguística
A linguagem tem função metalinguística quando o uso do código tem por
finalidade explicar o próprio código.
Catar Feijão
Catar feijão se limita com escrever:
joga-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.
2.
Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras:
a pedra dá à frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a como o risco.
João Cabral de Melo Neto
Função poética
Nessa modalidade, a ênfase encontra-se centrada na elaboração da
mensagem. Há um certo cuidado por parte do emissor ao elaborar a mensagem, no
intuito de selecionar as palavras e recombiná-las de acordo com seu propósito.
Encontra-se permeada nos poemas e, em alguns casos, na prosa e em anúncios
publicitários.
Canção
Ouvi cantar de tristeza,
porém não me comoveu.
Para o que todos deploram.
que coragem Deus me deu!
Ouvi cantar de alegria.
No meu caminho parei.
Meu coração fez-se noite.
Fechei os olhos. Chorei.
Boa
leitura!
3ª ATIVIDADES Referentes às 3ª e 4ª Unidades
1ª) Considere as seguintes características:
1.
Texto expressionista de subjetividade exacerbada.
2.
Predominância da forma narrativa e humanização do relato.
3.
Texto de natureza impressionista e objetividade dos fatos narrados.
4.
Predominância da forma descritiva e desumanização do relato.
5.
Texto literário e alta subjetividade.
São estabelecidas para o gênero reportagem as
características:
a)
1 e 3 apenas.
b)
2 e 3 apenas.
c)
2, 3 e 4 apenas.
d)
3, 4 e 5 apenas.
e)
1 e 2 apenas.
2ª) Os
elementos que seguem, quais sejam: Manchete ou Título principal, Título
auxiliar e lide, fazem parte da
estrutura do seguinte gênero textual:
a)
Texto literário
b)
Reportagem
c)
Entrevista
d)
Anúncio
e)
Notícia
3ª) Sobre o gênero notícia é INCORRETO afirmar que:
a) É um gênero jornalístico que apresenta como objetivo principal informar.
b) Trata sobre acontecimentos reais e de interesse social.
c) Apresenta em sua estrutura apenas a manchete e o corpo do texto.
d) Deve apresentar uma linguagem clara, objetiva e impessoal.
e) Os verbos da manchete devem estar no tempo presente do indicativo, para
transmitir a noção de que a notícia é sempre atual.
4ª) No trecho:
Uma ex-aluna da Escola de
Referência em Ensino Médio (EREM) Apolônio Sales, localizada no bairro do
Ibura, Zona Sul do Recife-PE, foi condenada a pagar uma indenização no valor
de R$ 5 mil a um professor. Jeff Kened Barbosa de Melo, professor da instituição,
processou a aluna e a mãe dela por danos morais. |
Podemos afirmar que o FOCO principal deste parágrafo na notícia como um
todo é:
a) Mostrar o valor da indenização.
b) Especificar em qual escola ocorreu o fato.
c) Apontar em qual município aconteceu o problema.
d) Mostrar que não se deve processar os alunos.
e) Apresentar o problema e os principais envolvidos.
5ª) Dadas as orações abaixo:
I - Deitou-se
assim que anoiteceu.
II - Nunca se está salvo.
III - Sonha-se com fama e dinheiro.
IV - Vende-se casa.
V- Vestiu-se e saiu.
- Apresentam voz reflexiva:
a) I, II
b) I, II,
III
c) II, IV
d) I, V
e) I, V,
IV
6ª) “Tudo isso pode ser comprovado
por qualquer cidadão”. A forma ativa dessa mesma frase é:
a) Qualquer cidadão pode comprovar
tudo isso.
b) Tudo pode comprovar-se.
c) Qualquer cidadão se pode comprovar tudo isso.
d) Pode comprovar-se tudo isso.
e) Qualquer cidadão pode ter tudo isso comprovado.
7ª) ... viu pedrinhas ali perto.
A passagem para a voz passiva da frase
acima resulta na seguinte forma verbal:
a) viu-se;
b) é visto;
c) são vistas;
d) tinha visto;
e) foram vistas.
8ª) Leia a frase: “Ligue agora! Não perca esta oportunidade!” A
função da linguagem presente é:
a) Função expressiva
b) Função apelativa
c) Função metalinguística
d) Função fática
9ª) Qual das seguintes
opções não se refere a uma característica da função poética?
a)
Privilegia a melodia e sonoridade das
palavras.
b) Utiliza uma linguagem elaborada e cuidada.
c) Utiliza uma linguagem denotativa.
d) Procura criar uma comunicação bela e inovadora.
10ª)Em qual função da
linguagem a ênfase é dada ao código comunicativo, tendo como principal objetivo
o uso de um código que possibilite explicar o próprio código.
a)
Função fática
b) Função metalinguística
c) Função referencial ou denotativa
d) Função apelativa ou conativa
Boa sorte e sucesso!